E honestamente, não sei quem é que ainda apela ao respeito dos Acordos de Minsk, considerando que já foram muitas as personalidades que acabaram por admitir que os países Ocidentais os tinham negociado de má-fé, desde o Hollande à Merkel, com o intuito de dar tempo à Ucrânia de se armar contra a Rússia (não devemos esquecer que os acordos começaram a ser negociados in extremis frente ao desastre de Debaltsevo para o exército ucraniano, e com algum cinismo da parte russa, que achou que um conflito "gelado" seria a melhor situação, já que impossibilitaria a entrada da Ucrânia na NATO).
E honestamente, não sei quem é que ainda apela ao respeito dos Acordos de Minsk, considerando que já foram muitas as personalidades que acabaram por admitir que os países Ocidentais os tinham negociado de má-fé, desde o Hollande à Merkel, com o intuito de dar tempo à Ucrânia de se armar contra a Rússia (não devemos esquecer que os acordos começaram a ser negociados in extremis frente ao desastre de Debaltsevo para o exército ucraniano, e com algum cinismo da parte russa, que achou que um conflito "gelado" seria a melhor situação, já que impossibilitaria a entrada da Ucrânia na NATO).
E honestamente, não sei quem é que ainda apela ao respeito dos Acordos de Minsk, considerando que já foram muitas as personalidades que acabaram por admitir que os países Ocidentais os tinham negociado de má-fé, desde o Hollande à Merkel, com o intuito de dar tempo à Ucrânia de se armar contra a Rússia (não devemos esquecer que os acordos começaram a ser negociados in extremis frente ao desastre de Debaltsevo para o exército ucraniano, e com algum cinismo da parte russa, que achou que um conflito "gelado" seria a melhor situação, já que impossibilitaria a entrada da Ucrânia na NATO).
E honestamente, não sei quem é que ainda apela ao respeito dos Acordos de Minsk, considerando que já foram muitas as personalidades que acabaram por admitir que os países Ocidentais os tinham negociado de má-fé, desde o Hollande à Merkel, com o intuito de dar tempo à Ucrânia de se armar contra a Rússia (não devemos esquecer que os acordos começaram a ser negociados in extremis frente ao desastre de Debaltsevo para o exército ucraniano, e com algum cinismo da parte russa, que achou que um conflito "gelado" seria a melhor situação, já que impossibilitaria a entrada da Ucrânia na NATO).