O filme disputa a figura do emigrante português, mais próximo da doméstica em Paris do que do jovem com uma vida desafogada que aguarda um choque fiscal para regressar ao país
já são tantas as crises que um gajo perde-se. fui ver o filme ontem e tinha o vosso texto guardado para o pós. está muito bom, seco, distante e assaz. o filme e o texto. não dá para sequer chorar com esta miséria. o sistema de retroalimentação que os gigantes tecnobilionários criaram está próximo da perfeição, mas nas bahamas não dá para encontrar o tesouro da felicidade eterna. quando será que os invisíveis se juntam e criam mais que um filme?
malta, têm uma gralha "O duro ano de 2023" penso que deve ser 2008
Corrigido, suposto ser 2013. Muito obrigado e um abraço
já são tantas as crises que um gajo perde-se. fui ver o filme ontem e tinha o vosso texto guardado para o pós. está muito bom, seco, distante e assaz. o filme e o texto. não dá para sequer chorar com esta miséria. o sistema de retroalimentação que os gigantes tecnobilionários criaram está próximo da perfeição, mas nas bahamas não dá para encontrar o tesouro da felicidade eterna. quando será que os invisíveis se juntam e criam mais que um filme?